Suja a roupa mas lava a alma.

Meu final de ano não tinha sido perfeito. Não viajei, nem fiz nada de mais e já estava com comichão pra fazer alguma coisa que envolvesse adrenalina e natureza.
Foi quando recebi um email da Ecco X, uma empresa especializada em passeios de quadriciclo em Atibaia-SP,  convidando a gente pra ter essa experiência.

Foto: André Coelho

Foto: André Coelho

Foto: André Coelho

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Wooooowwww!!!!! Tudo que eu precisava, adrenalina e natureza. E lá fomos nós.
Chegar em Atibaia não é nem um pouco dificil: ônibus de uma em uma hora saindo do Terminal Rodoviário do Tietê ou 40 min de carro pela pela BR-381 (Fernão Dias).

Foto: André Coelho

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Chegando em Atibaia fomos até a Pousada Pedra Grande, de onde saem os passeios. A Pousada Pedra Grande é uma pousada linda e com uma infraestrutura ótima e me deixou com vontade de ficar hospedado lá. Quem sabe na próxima, não é mesmo?

Foto: André Coelho

Foto: André Coelho

Mas eu estava com vontade mesmo era de tentar pilotar uma daquelas maquinas, sempre via aquilo na TV e me imaginava em uma delas, agora poder pilotar uma em meio a natureza ia ser sensacional, experiência única na vida.
Fomos apresentados ao Marcelo, nosso guia especializado para aquele passeio.
O Marcelo foi super gente boa, explicou tudo que deveríamos saber sobre os quadriciclos, como acelerar, o modo correto de frear e nos deu a segurança que por mais barbeiro que eu seja aquela máquina não iria capotar comigo em cima.
Ah, e o melhor de tudo, não é necessário ter habilitação para pilotar aquilo. Uma ótima notícia para mim que estou a quatro anos com a carta de motorista vencida, não?

Marcelo, nosso guia nos dando as orientações sobre como funciona um quadriciclo. Foto: André Coelho

Marcelo, nosso guia nos dando as orientações sobre como funciona um quadriciclo.
Foto: André Coelho

Foto: André Coelho

Foto: André Coelho

Após o treinamento demos algumas voltas pelo pátio para familiarizar com os comandos de freio, aceleração e direção e partimos.
Uma subida que não acabava mais, o verde a nossa volta, aquele cheiro de mato, velho conhecido nosso, e a poeira levantada pelos quadriciclos, tudo isso era complementado pelo barulho dos motores que cortava a serenidade do Vale do Itapetinga dando aquela sensação de adrenalina correndo nas veias.

Foto: André Coelho

Foto: André Coelho

Foto: André Coelho

Foto: André Coelho

Logo depois dos primeiros 15 minutos de subida pela trilha íngreme, o primeiro obstáculo: uma pedra.
Bom, seria uma pedra bem normal se eu estivesse a pé, mas de quadriciclo a coisa é bem diferente, tem que tomar cuidado pra não perder o controle, não acelerar demais nem acelerar de menos. Mas no final é tudo tranquilo, passei pela pedra numa boa, dando até uma empinadinha de leve pra foto ficar mais legal.

Foto: André Coelho

Foto: André Coelho

Mais alguns quilômetros de trilha e sempre nosso guia ia dando todas as explicações possíveis e tirando todas as nossas dúvidas.
Eis que chegamos ao mirante. Um lugar lindo, em que podiamos avistar o vale e o monumento natural da Pedra Grande. Mais um pouco e chegamos ao mirante da pedra pequena, onde podíamos ver todo o vale, a serra do Itapetinga e as cidades de Bom Jesus dos Perdões e Piracaia, além da Serra da Mantiqueira ao fundo. Esse sim tirou meu fôlego.
O Marcelo ia dando todas as explicações e contando diversas histórias sobre a região, inclusive que alí existem animais selvagens de grande porte, como o cervo e que as vezes é possível ve-lo andando por aquela região. Achei aquilo sensacional.

Foto: André Coelho

Foto: André Coelho

Foto: André Coelho

Foto: André Coelho

Já era quase noite quando voltamos para a pousada. Estávamos cansados, cobertos de poeira e com sede mas totalmente revigorados.
E se você também tem essa vontade de uma dose de adrenalina em um lugar perto de São Paulo e em meio a natureza aconselho um passeio de quadriciclo, pois suja a roupa, mas lava a alma.

Foto: André Coelho

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“Muitos pensam que sou rico. Outros pensam o contrário. O que ninguém sabe é que minha riqueza é medida em histórias, em experiências e pessoas. Sim, sou rico. Porque viajei o mundo sem um único centavo no bolso. Sim, sou rico. Por causa das pessoas que conheci. Mas acima de tudo, sou rico, por que descobri o verdadeiro significado da vida.” (Fergal Smith)
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